A bronquiectasia é uma doença crônica, que causa uma dilatação irreversível dos brônquios. Ela ocorre devido a lesões repetidas e graves na parede brônquica e no pulmão, o que dificulta a passagem do muco.
Dentre as causas mais comuns estão as infecções respiratórias frequentes, que ocorrem em pessoas que possuem problemas nos pulmões ou no sistema imunológico.
Além disso, problemas como a fibrose cística, enfisema pulmonar, síndrome dos cílios imóveis, imunodeficiências e doenças autoimunes são fatores que também favorecem o surgimento da bronquiectasia.
Além disso, a inalação de substâncias tóxicas, como a fumaça do cigarro, também contribui para o aparecimento da doença.
A bronquiectasia pode ser classificadas em dois tipos:
O diagnóstico costuma ser feito por meio de exames de imagem, como radiografia e tomografia e também por testes de respiração.
Obrigado pela mensagem!
Entraremos em contato em breve.
Ops! Parece que houve um erro!
Tente novamente mais tarde.
Os principais sintomas da bronquiectasia começam a aparecer assim que os brônquios ficam dilatados. Dessa forma, a falta de ar e a tosse persistente, geralmente com catarro, são os primeiros a se manifestar.
Depois, pode surgir a tosse com sangue, seguida de dor no peito, dificuldade para respirar, mal estar em geral, cansaço excessivo, perda de apetite e mal hálito. Episódios de febre também podem ocorrer.
A pessoa com bronquiectasia pode apresentar momentos de exacerbação da doença, como tosse mais grave e produção excessiva de catarro. Os sintomas desenvolvem-se de maneira gradual, agravando-se com o passar do tempo.
O tratamento pode variar de acordo com o grau de evolução da doença. Os principais são:
Av. Albert Einstein, 627 - Morumbi
São Paulo, SP
Uma das principais indicações de cirurgia para a bronquiectasia é a expectoração de sangue proveniente do trato respiratório inferior - hemoptise. A outra indicação de cirurgia é para infecções pulmonares recorrentes. Para a indicação da cirurgia o paciente precisa ter uma doença considerada localizada e uma boa reserva cardiopulmonar.
Sempre se retira um pulmão inteiro?
Não necessariamente, pode ser um pulmão, um lobo ou mesmo um segmento pulmonar, o importante é ressecar, se possível, toda a doença.
Em geral o paciente fica melhor depois da cirurgia do que antes! Isto porque essa cirurgia para doença infecciosa pulmonar, ao contrário do habitual para câncer de pulmão, retira somente áreas já destruídas e não funcionais do pulmão.
Apesar de alguns casos ainda necessitarem de cirurgia aberta, é cada vez mais comum operarmos por videotoracoscopia ou mesmo por cirurgia robótica, o que gera apenas pequenos cortes.
Av. Albert Einstein, 627 - Morumbi
São Paulo, SP
Obrigado por entrar em contato. Retornaremos assim que possível
Desculpe, houve um erro ao enviar a mensagem. Por favor, tente novamente mais tarde